sexta-feira, 1 de outubro de 2010

PRESTANDO CONTA AO POVO DA PEREFERIA DE CARAPICUIBA



Meus amigos e amigas desta internete aqui quem fala é Carlos Eduardo e o que esta do meu lado é o meu amigo Amorim , hoje vamos comparar as coisas certas e os errados que nos concertamos , no exemplo o municipio de Carapicuiba nao tinha plano diretor participativo e hoje temos com as nossas participaçao saimos vitoriosos aprovamos documentos dos entereses da populaçao como no exemplo antes do Fuad sair da prefeitura do PSDB mandou para camara um projeto de lei para verticalizar a cidade a camara na época aprovou quem era o presidente da camara na época , quando vendero o cemiterio na camara quem éra o presidente na época na camara , nao adinta acusar o PT sabendo que quem estava no poder é o PSDB , mais adiante voce se lenbra que 650 familias éra para ser despejada numa area locakizada na rua perola do este di quem é a policia do estado é do PSDB nos junto com o PT barramos o despejo .
na assembleia legislativa nos acompanhamos varios pedidos de CPI quem foi que engavetou foi Geraldo Alkimim , vamos falar que na quata conferencia estadual das cidades o senhor jose serra nao compareceu e nao se explicou a sua auxencia para os movinentos populares .
quer saber mais veja os escandalos abaixo
Na coluna da esquerda, relação dos numerosos casos de corrupção no governo do Estado de SP, durante as gestões de Geraldo Alckmin e José Serra, divulgados por grande parte da mídia que os apoia. Por mais que quisessem, era impossível abafá-los: em alguns casos, houve até repercussão internacional como nos casos da Alstom e Siemens.
Na coluna da direita, os links de notícias que comprovam as informações.

CORRUPÇÃO TUCANA

A chamada “grande imprensa” não cumpre o seu papel de fiscalizadora do poder público estadual com o mesmo zelo que cumpre junto ao governo federal.

De forma geral, as denúncias de corrupção são noticiadas pela imprensa de forma pulverizada, sem nenhum destaque e nenhuma continuidade na apuração dos fatos.

Algumas pequenas reportagens se limitam a páginas internas dos cadernos de política dos principais jornais e revistas, sendo que o assunto é tratado de forma superficial e, invariavelmente, “some” da cobertura jornalística em poucos dias.

Esta forma de cobertura jornalística, nitidamente, responde apenas a disputas, chantagens e intrigas de grupos políticos rivais alojados dentro do governo do estado (serristas e alckmistas).

Por tudo isso, estaremos recapitulando alguns dos casos mais importantes de denúncias de corrupção no governo do Estado de SP relatados pela “grande imprensa” de forma pulverizada.

Na maioria dos casos, uma investigação mais profunda ainda está pendente.

Caso Alstom:

O grupo Alstom é uma empresa multinacional francesa que fornece trens, material ferroviário e equipamentos para sistemas de energia (turbinas);

O grupo Alstom tem 237 contratos com o governo paulista de 1989 a 2009, no valor total de R$ 10,6 bilhões.

O Ministério Público da Suíça descobriu o pagamento de propinas do grupo Alstom para funcionários públicos do Governo Paulista.

O percentual médio da propina era de 8% sobre o valor dos contratos. Isso representa algo em torno de R$ 848 milhões.

Esses pagamentos foram para “comprar” licitações e prolongar contratos de forma irregular, muitos por mais de 20 anos.

Principais envolvidos:

Jorge Fagali Neto: ex- secretário de Transporte do governo paulista e irmão do atual presidente do METRÔ no governo Serra. O Ministério Público suíço bloqueou uma de suas contas no exterior no valor de US$ 7,5 milhões;

Robson Marinho: ex- chefe da Casa Civil do governo Covas e atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo;

Luiz Carlos Frayze David:ex-presidente do METRÔ de SP, foi um dos acusados pelo acidente na linha 4 do Metrô. É conselheiro da DERSA, responsável pelo “rouboanel”. Na sua gestão no DER e no METRÔ, acumulou contratos julgados irregulares pelo Tribunal de Contas no valor de R$ 510 milhões;

Benedito Dantas Chiarardia: ex-diretor da DERSA. Envolvido em vários contratos irregulares na CPTM e outras secretarias no valor de R$ 325 milhões;

Tião Faria: ex- secretário particular de Mário Covas e ex-vereador pelo PSDB na cidade de São Paulo;

José Luiz Alquéres: ex- presidente da Alstom. Preside atualmente a Light do Rio de Janeiro;

José Sidnei Colombo Martini: presidente da CTEEP (Companhia Paulista de Transmissão de Energia Elétrica), antes e depois da privatização.

10/08/2009

MP quer bloquear novos bens de conselheiro do TCE-SP

O Ministério Público de São Paulo planeja pedir extensão do bloqueio de bens do conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), para todo o território nacional. Na semana passada, a Justiça paulista ordenou o arresto de ?bens e importâncias em nome ou benefício de Marinho existentes na Suíça?. O bloqueio do patrimônio do conselheiro do TCE no Brasil será pedido tão logo a Suíça envie documentos relativos à conta em instituição financeira de Genebra na qual ele teria quantia superior a US$ 1 milhão - o que Marinho nega categoricamente

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac416359,0.htm

19/11/2008

MP abre 29 ações para apurar propina da Alstom em SP

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac280044,0.htm

04/07/2008

Caso Alstom: investigado fez doação a ex-secretário

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac200536,0.htm

01/07/2008

Offshore foi aberta a pedido da Alstom, afirma francês

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac198612,0.htm

31/05/2008

Serra descarta investigação em caso Alstom; e Alckmin se cala

O governador José Serra (PSDB) descartou ontem abrir uma investigação sobre supostas irregularidades envolvendo os contratos da multinacional francesa Alstom com o governo paulista. "

Serra disse não ter conhecimento dos documentos suíços. "Soube pelo jornal", afirmou, em referência à reportagem de "O Estado de S. Paulo".

Ele disse ainda que o governo vai ajudar nas investigações, se for solicitado. "Estamos à disposição das autoridades para os esclarecimentos que forem necessários", afirmou ele

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u407372.shtml

26/06/2008

Suspeito no caso Alstom omite participação em empresa

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac196141,0.htm

20/06/2008

Propina iria para ''partido no poder''

Memorando de executivo da Alstom, de setembro de 1997, aponta também para TCE e Secretaria de Energia

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080620/not_imp192836,0.php

18/06/2008

MP investiga lobista ligado a ex-ministro no caso Alstom

O Ministério Público abriu nova frente na investigação sobre a suposta propina paga pela Alstom, multinacional francesa do ramo de energia e transporte, a integrantes do governo paulista e do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Trata-se do empresário José Amaro Pinto Ramos, por causa de sua grande proximidade com políticos do PSDB e seu trabalho de lobby a favor de empresas do setor energético e de transporte sobre trilhos, principalmente para estatais em todo o País. São os contratos da Alstom nessas áreas que estão sob análise de autoridades brasileiros e suíças

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac191667,0.htm

14/09/2008

Ex-executivo da Alstom teria confirmado pagamento de propina

Preso na Suíça, ex-executivo teria confirmado pagamento de propina a funcionários públicos no Brasil

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac241672,0.htm

10/09/2008

Investigação liga executivos da Alstom a propina

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac239242,0.htm

31/07/2008

Justiça investiga contrato do Metrô-SP com a Alstom

O maior contrato conquistado pela Alstom para fazer modernização de sistemas de sinalização e telecomunicações, assinado no dia 4 de julho com o Metrô de São Paulo, corre o risco de ser cancelado pela Justiça. A assinatura do documento de R$ 712,3 milhões ($280 milhões) ocorreu em meio a processo investigativo que envolve autoridades do Brasil, da Suíça e da França. A multinacional francesa é acusada de ter organizado esquema de corrupção para conseguir contratos públicos no Brasil entre 1995 e 2003.
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac215077,0.htm

04/07/2008

Alstom fecha contrato de 280 mi de euros com Metrô-SP

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac200831,0.htm

01/07/2008

Contrato, mesmo sem licitação, ficou válido por 26 anos

O contrato Gisel (Grupo Industrial para o Sistema da Eletropaulo) foi conquistado em 1983 pelo consórcio formado pela Alstom, Cegelec, ABB e Lorenzetti. Continuou a ser utilizado até 2006

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080701/not_imp198535,0.php

24/06/2008

Alstom girou US$ 31 mi em propina, diz auditoria

Parte desse dinheiro teria ido para integrantes do PSDB de São Paulo entre 1995 e 2003

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080624/not_imp194751,0.php

06/06/2008

Voto de Marinho beneficiou Alstom

Conselheiro do TCE derrubou parecer que considerava ilegal reajuste de contrato entre grupo francês e Eletropaulo

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080606/not_imp184955,0.php

05/06/2008

Alstom: conselheiro do TCE aprovou aditivo em 3 meses

A análise favorável de um contrato entre a Eletropaulo e a Alstom, em 2001, ganhou fama de ser uma das mais rápidas e o processo mais fino da história do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo. Normalmente, um processo de contratação demora, no mínimo, cinco anos para tramitar. Mas esse contrato para refazer o seguro de equipamentos com dispensa de licitação recebeu parecer favorável do conselheiro Robson Marinho em menos de três meses. Na época, os valores eram de R$ 4,8 milhões - atualizados para hoje, praticamente dobram.
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac184348,0.htm

03/06/2008

Conselheiro do TCE foi à Copa da França bancado pela Alstom

Robson Marinho, ex-secretário do governo Covas, deu parecer no tribunal sobre contratos que envolviam empresa

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080603/not_imp182925,0.php

03/06/2008

Dono de empresa era secretário de tucano

Ex-secretário de Obras de Robson Marinho quando prefeito de São José dos Campos - em meados da década de 1980 -, Sabino Indelicato aparece nos documentos do Ministério Público da Suíça como dono de uma empresa que teria recebido parte do dinheiro das comissões pagas pelas empresas do grupo Alstom a brasileiros. Trata-se da Acqua Lux, Engenharia e Empreendimentos, localizada na cidade de Monteiro Lobato, de 3,7 mil habitantes, a 28 quilômetros de São José dos Campos

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080603/not_imp182929,0.php

31/05/2008

Offshore MCA concentrou 50% das propinas para tucanos, diz Suíça

Relatório indica que Alstom pagou comissão de 15% para obter contrato com Eletropaulo

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080531/not_imp181642,0.php

31/05/2008

Lei francesa permitia comissões

Uma lei francesa vigente até julho de 2000 permitia que empresas pagassem comissões a funcionários públicos estrangeiros como benefício para a conquista de contratos. A legislação previa até dedução do Imposto de Renda. Em 1997, a Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), sugeriu que os países que a integram eliminassem essa prática.
Três anos depois, a França tornou ilegal o pagamento de suborno a autoridades estrangeiras

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080531/not_imp181619,0.php

31/05/2008

Esquema passava por empresas subcontratadas

Ex-funcionários contam caminho para pagamentos

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080531/not_imp181618,0.php

30/05/2008

Alstom teria pago propina a tucanos usando offshores

Seis empresas offshore, duas das quais controladas por brasileiros, teriam sido utilizadas pela multinacional francesa Alstom para supostamente repassar propinas a autoridades e políticos paulistas entre 1998 e 2001. Os pagamentos seriam feitos com base em trabalhos de consultoria de fachada.

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac181222,0.htm

22/05/2008

Depoimentos reforçam elo entre caso Alstom e Brasil

A Justiça da Suíça tomou novos depoimentos que reforçaram evidências de um elo entre as suspeitas de corrupção da Alstom e eventuais esquemas de pagamentos de propinas no Brasil. Nos últimos dias, o Ministério Público em Berna ouviu uma série de pessoas que confirmaram a existência do esquema e decidiu pedir oficialmente colaboração da Justiça brasileira para investigar o caso e ampliar a devassa nos contratos da empresa francesa

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac176595,0.htm

19/05/2008

Caso Alstom entra no jogo de batalhas políticas do País, diz WSJ

Jornal diz que investigação envolvendo a empresa francesa tornou-se o foco das campanhas eleitorais de 2008

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac174989,0.htm

16/05/2008

MPF em SP também vai investigar caso Alstom

O caso Alstom também será alvo de investigação no Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo. O objetivo do procurador do MPF Rodrigo de Grandis, designado para este trabalho, é saber se a empresa de engenharia francesa cometeu os crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro no Brasil. A Alstom já vem sendo alvo de investigação por parte de autoridades da França e Suíça e do Ministério Público Estadual de São Paulo, por suspeição de pagamento de propina para vencer licitações de compra de equipamentos para obras de expansão do Metrô paulista nos anos de 1995 a 2003.
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac173938,0.htm

16/05/2008

Alstom vira parte em inquérito na Europa que apura propina

Empresa diz que entrada na investigação das denúncias permite ao grupo francês ter acesso à documentação

http://www.estadao.com.br/economia/not_eco173785,0.htm

06/05/2008

Suíça investiga propina da Alstom em contratos no Brasil

Gigante de engenharia francesa teria pago US$ 6,8 milhões em propina para obter contrato em metrô de SP

http://www.estadao.com.br/economia/not_eco168033,0.htm

Caso Siemens

A Siemens é uma empresa multinacional alemã que, entre outras atividades, fabrica e reforma trens e outros equipamentos.

Esta empresa firmou 122 contratos com o governo do Estado de SP, no valor total de R$ 3 bilhões, durante o período 1995 a 2003.

Neste período, a Siemens também pagou propinas aos governos Covas e Alckmin, atuando junto com o grupo Alstom.

O principal contrato se refere a linha da CPTM entre Capão Redondo e Largo Treze, construída entre 2001 e 2005. O valor da obra foi de quase R$ 1 bilhão, recebido pelo consórcio formado pela Alstom e pela Siemens. O valor da propina paga chegou a R$ 80 milhões (8% do valor da obra). O MP Estadual e Federal possui cópia dos contratos entre as operadoras no Uruguai que intermediavam o pagamento da propina para os gestores públicos.

Estes pagamentos foram realizados através das operadorasLeraway Consulting S/A(Procint projetos e consultoria internacional) eGantown Consulting S/A(Constech Assessoria e Consultoria Internacional Ltda).

Essas empresas doaram para a campanha de Alckmin e acompanharam a licitação da Parceria Público Privada da Linha 4 do Metrô de SP.

Ministério Público investiga contratos da Siemens no País

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081218/not_imp295724,0.php

Promotoria apura contratos com governo de SP

http://txt4.jt.com.br/editorias/2008/12/18/pol-1.94.9.20081218.1.1.xml

Alemanha pode colaborar com apuração sobre Siemens

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL927515-5601,00-ALEMANHA+PODE+COLABORAR+COM+APURACAO+SOBRE+SIEMENS.html

Siemens nega qualquer ação de suborno no País

http://txt4.jt.com.br/editorias/2008/12/18/pol-1.94.9.20081218.2.1.xml

Bloqueando as investigações do Ministério Público

(Caso CDHU)

De 1998 a 2009, mais de 3 mil contratos julgados irregulares pelo TCE foram arquivados na Assembléia Legislativa pela base governista, não sendo enviados ao Ministério Público do Estado, que deveria processar os envolvidos e recuperar os recursos para os cofres públicos.

A maior parte destes recursos já não pode mais ser recuperada devido ao “engavetamento” das apurações. O valor total destes contratos irregulares chega a R$ 13,5 bilhões. Grande parte destes contratos irregulares foram firmados através da CDHU, do DER e da DERSA, empresas estaduais.

Diversas empresas privadas que firmaram contratos irregulares com o Estado financiaram as campanhas de Geraldo Alckmin ao governo paulista e a presidência de Republica. Estes contratos chegavam a aproximadamente R$ 800 milhões.

Na CDHU, especialmente nas gestões Goro Hama, Emanuel Fernandes e Barjas Negri, encontramos 631 contratos irregulares, no valor total de R$ 5,6 bilhões. No DER, são 274 contratos irregulares, no valor total de R$ 2,4 bilhões. No DERSA, foram 67 contratos, no valor de R$ 1,65 bilhão. No Metrô, foram 113 contratos irregulares no valor total de R$ 1,23 bilhão.

Justiça determina quebra de sigilo fiscal de filho de Covas

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u464312.shtml

Ex-presidente da CDHU é condenado por enriquecimento ilícito.

http://www.conjur.com.br/2006-mar-22/goro_hama_condenado_enriquecimento_ilicito

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u40588.shtml

Caso Operação Castelo de Areia (caixa 2 tucano)

A Polícia Federal, através da operação Castelo de Areia, descobriu um esquema de pagamento de propinas a partidos, governos e parlamentares para a aprovação e execução de obras públicas, privatizações e outras operações, principalmente no Estado de São Paulo. O esquema seria gerenciado pela construtora Camargo Correia.

As planilhas encontradas na construtora revelam que, no auge das privatizações, entre 1995 a 1998, a Camargo Corrêa pagou a políticos dos governos FHC, Covas e Maluf a quantia de R$ 538 milhões.

As planilhas da operação Castelo de Areia revelam também os seguintes pagamentos de propinas:

Para Delson José Amador, diretor de engenharia da CESP, que recebeu R$ 2,8 milhões (aproximadamente R$ 7,8 milhões em valores atualizados) entre 1997 e 1998. Atualmente ele é diretor presidente da DERSA e do DER, sendo ‘responsável’ por investimentos de mais R$ 11 bilhões (entre 2009 e 2010)

Para Paulo Vieira de Souza (Paulo Preto), responsável pela construção do Rodoanel (trecho sul), que recebeu mais de R$ 2 milhões em propinas. Reportagens da imprensa revelam que ele teria ainda desviado mais de R$ 4 milhões da campanha de Serra, sendo também apresentado como pessoa de confiança do candidato ao senado pelo PSDB, Aloysio Nunes.

Para Walter Feldman, deputado federal pelo PSDB, recebeu R$ 120 mil.

Para Arnaldo Madeira, secretario da Casa Civil do governo Alckmin e Deputado Federal pelo PSDB, recebeu R$ 215 mil, entre março e abril de 2006.

Para “Palácio dos Bandeirantes” aparece citação de R$ 45 mil.

Para Sergio Correia Brasil, diretor do Metrô, recebeu pelo menos R$ 170 mil.

Para Luiz Carlos Frayze David, sendo ao mesmo tampo réu no processo que pede o ressarcimento de R$ 240 milhões aos cofres públicos, como indenização pela cratera aberta no Metrô de SP em 2007.

Época - 09/12/2009

Castelo de Areia atinge Arruda, secretário de Kassab, dois vereadores paulistanos e um deputado federal

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI109592-15223,00-CASTELO+DE+AREIA+ATINGE+ARRUDA+E+SECRETARIO+DE+KASSAB.html

Saiba mais sobre a Operação Castelo de Areia:

Época - 20/12/2009

Os campeões das planilhas (das propinas pagas pela Camargo Corrêa)

Na lista apreendida pela PF na Camargo Corrêa, há dois nomes, entre vários outros citados, que aparecem ligados aos valores mais altos no período de 1995 a 1998.

  • Benedito Carraro, diretor de planejamento e engenharia da Eletrobrás entre 1995 e 1998, na gestão FHC, ocupa hoje a presidência da Companhia Energética de Brasília (CEB), por nomeação do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (ex-DEM). No somatório das planilhas, Benedito Carraro teria recebido US$ 2,5 milhões, que correspondem a R$ 3,2 milhões;
  • Delson José Amador, diretor de engenharia e planejamento da Cesp entre 1997 e 1999, ex-secretário de Subprefeituras no Município de São Paulo durante as administrações de José Serra e Gilberto Kassab, acumula atualmente a presidência do Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.) e a superintendência do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em São Paulo, por indicação do governador José Serra, teria recebido US$ 2,3 milhões (R$ 2,8 milhões.)

Clique aqui para conhecer mais detalhes desta reportagem.

Veja Online - 14/05/2010 - Sexta-feira

O 'homem-bomba' do tucano Aloysio Nunes

Obs: Com o intutio de minimizar os efeitos da reportagem da revista Época, que circularia no dia seguinte, sábado, 15/5, Serra avalizou a publicação do sítio da Veja, funcionando como uma vacina em relação à publicação da revista Época.

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/homem-bomba-tucano-aloysio-nunes-559591.shtml

Revista Época - 15/05/2010

Apurações da Polícia Federal, constantes no Relatório Final sobre a Operação Castelo de Areia, apontam indícios de pagamentos de propinas pela Camargo Corrêa para tucanos de alta plumagem e fiéis escudeiros de Serra e Alckmin.

Entre vários funcionários dos governos do PSDB em São Paulo que receberam propina, são mencionados nesta reportagem (abaixo reproduzida), as seguintes pessoas:

  • Arnaldo Madeira, deputado federal Arnaldo Madeira (PSDB-SP), que foi chefe da Casa Civil do governo de São Paulo durante a gestão de Geraldo Alckmin;
  • Luiz Carlos Frayze David, ex-presidente do Metrô de SP;
  • Paulo Vieira de Souza, ou simplesmente “Paulo Preto, diretor do Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), o órgão responsável pelo Rodoanel, exonerado no início de abril deste ano.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI140500-15223,00-ECOS+DO+BURACO+TUCANO.html

Jornal da Record - 21/05/2010

Construtora Camargo Corrêa é acusada de pagar propina a autoridades que se disfarçavam com nomes de bichos

Nomes de bichos constam no relatório final de uma operação da polícia, que investigava a remessa ilegal de dólares para o exterior. E acabou em uma das maiores empreiteiras do Brasil. Os nomes de bichos eram usados para esconder a verdadeira identidade de autoridades acusadas de receber propina para favorecer os negócios da empreiteira

http://noticias.r7.com/videos/construtora-e-acusada-de-pagar-propina-a-autoridades-que-se-disfarcavam-com-nomes-de-bichos/idmedia/f1fcf5f2ad3bf25695486b48a3077259.html

http://www.youtube.com/watch?v=YlCEtw8qnSc&feature=player_embedded

Demitido o responsável pela obra do Rodoanel

http://blogs.estadao.com.br/eduardo-reina/2010/04/16/demitido-responsavel-pela-obra-do-rodoanel/

Jornal da Record - 22/05/2010

2ª reportagem - Operação Castelo de Areia revela como funcionava o esquema de doações para políticos

Após mostrar como a operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, chegou ao caixa dois da construtora Camargo Corrêa. O Jornal da Record revela como funcionava o esquema de doações da construtora para campanhas políticas.

http://noticias.r7.com/videos/operacao-castelo-de-areia-revela-como-funcionava-o-esquema-de-doacoes-para-politicos/idmedia/392a9c7c2cb4d1d1199b2dc8acaab799.html

IstoÉ - 13/08/2010

Um tucano bom de bico levou, pelo menos, R$ 4 milhões do caixa 2 do PSDB

Quem é e como agia o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, acusado por líderes do PSDB de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa da campanha.

Até abril deste ano, Paulo Preto ocupou posição estratégica na administração tucana do Estado de São Paulo. Ele atuou como diretor de engenharia da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), estatal paulista responsável por algumas das principais obras viárias do País, entre elas o Rodoanel, empreendimento de mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação da marginal Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão – ambas verdadeiros cartões-postais das campanhas do partido. No caso do Rodoanel, segundo um dirigente do PSDB de São Paulo, cabia a Paulo Preto fazer o pagamento às empreiteiras, bem como coordenar as medições das obras, o que, por força de contrato, determina quanto a ser pago às construtoras e quando.

O eventual prejuízo provocado por Paulo Preto pode não se resumir ao caixa da campanha. Um dos desafios imediatos da cúpula tucana é evitar que haja também uma debandada de aliados políticos, que pressionam o comando da campanha em busca de recursos para candidaturas regionais e proporcionais. Além disso, é preciso reconquistar a confiança de eventuais doadores, que se tornarão mais reticentes diante dos arrecadadores do partido.

Leia a íntegra da matéria e a entrevista exclusiva de Paulo Preto à IstoÉ

http://www.istoe.com.br/reportagens/95231_UM+TUCANO+BOM+DE+BICO

Caso Nossa Caixa

Durante o governo Alckmin (entre 2003 e 2005), o banco estadual Nossa Caixa efetuou gastos com agências de publicidade no valor de R$ 45 milhões sem que os contratos estivessem assinados.Em valores atualizados, estas despesas sem contrato chegam a R$ 90 milhões.

Mais ainda, denúncias apontaram que deputados da base aliada do governo tucano teriam sido beneficiados na distribuição de recursos para publicidade da Nossa Caixa.

O Ministério Público Paulista apresentou denúncia e restituição aos cofres públicos de R$ 148 milhões (através de ação distribuída à 12ª. Vara da Fazenda Pública) .

Principais envolvidos:

Roger Ferreira: assessor especial de Comunicação do governo Alckmin, atuou nas equipes de marketing das campanhas presidenciais de Fernando Henrique Cardoso e José Serra, chefe da Assessoria de Comunicação da Caixa Econômica Federal, entre 1999 e 2002, assessor de comunicação na Nossa Caixa.

Valdery Frota de Albuquerque: presidente do banco Nossa Caixa à época dos fatos;

Waldin Rosa de Lima:assessor informal da presidência;

Carlos Eduardo da Silva Monteiro: ex-diretor jurídico e ex-presidente;

Jaime de Castro Junior:ex-gerente de marketing do banco;

empresas de propaganda:Full Jazz Comunicação e Propaganda Ltda., Colucci & Associados Propaganda Ltda.

Banco estatal beneficiou aliados de Alckmin

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u76962.shtml

Sob Alckmin, Nossa Caixa abrigou suspeitos de fraude.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77772.shtml

Promotoria move ação contra 4 ex-diretores da Nossa Caixa

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u546490.shtml

Demitido em escândalo da Nossa Caixa volta ao governo de SP

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u90983.shtml

Caso UNIEMP

O Instituto Uniemp é uma ONG formada pelo ex-reitor da Unicamp Carlos Vogt, atual secretário estadual de Ensino Superior no governo Serra. Essa entidade é mais uma entre vários institutos e fundações que se valem do renome da universidade pública para receber enorme quantidade de recursos públicos.

De 2001 a 2006 essa entidade firmou diversos contratos sem licitação com o Governo do Estado de SP, no valor total de R$ 90 milhões de reais (valor corrigido) . Quase todas as secretárias de governo contrataram a UNIEMP por dispensa de licitação.

A Uniemp é o que poderíamos chamar de “superong”, realizando desde serviços de “clipping” para a imprensa oficial do estado até o gerenciamento da construção da fábrica da FURP em Américo Brasiliense.

O Ministério Público de SP está investigando esta avalanche de contratos com dispensa de licitação.

Principais envolvidos:

Sérgio Kobayashi: ex-diretor da Imprensa Oficial do Estado e da FDE (Fundação Estadual para o Desenvolvimento da Educação), no governo Alckmin. Quando secretário de comunicação no governo Serra na prefeitura de SP, contratou o Instituto UNIMEP por R$ 1,5 milhão. Sérgio Kobayashi, enquanto presidente da FDE, enviou carta ao presidente desta ONG chamando-o de “meu amigo”. Sergio Kobayashi tem ONG própria - o IPK/Instituto Paulo Kobayashi -, cuja inauguração teve a participação do então prefeito José Serra. Esta ONG recebeu mais de R$ 400 mil do governo do Estado e da Prefeitura de SP nos últimos dois anos. Sérgio Kobayashi torna-se, posteriormente, um dos coordenadores da campanha de Kassab e Serra. Esta situação revela que o governo de SP tornou-se, sob a égide do PSDB, um governo de amigos.

Berenice Giannella: ex-presidente da Funap e atual dirigente da Febem/CASA, realizando contratos sem licitação com a ONG.

Waldir Catanzaro: ex-dirigente do DERSA e diretor financeiro da Uniemp, teve processos julgados irregulares pelo TCE durante a sua gestão. Possui várias empresas “de fachada”.

Governo Alckmin fechou 60 contratos com uma só ONG sem licitação.

http://oglobo.globo.com/sp/mat/2007/03/20/294998550.asp

Contratos sob Alckmin são alvos de investigação.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u90487.shtml

Caso Máfia dos Parasitas

A Máfia dos parasitas, investigada pelo Ministério Público, superfaturava compras em remédios e outros equipamentos da Saúde.

Os contratos ultrapassaram R$ 116 milhões, entre 2001 e 2009.

Esta máfia só começou a ser investigada recentemente, uma vez que uma das empresas envolvidas, a Halex Istar, pertencia à família do senador de Goiás Marcondes Perillo, do PSDB, hoje candidato ao governo goiano.

Alexandre Bonfim Faria Santos e Leopoldo Soares Piegas, diretor do Hospital Dante Pazzanesi, na cidade de SP, além da sua esposa, Rosângela Lurbe, estariam favorecendo a Unihealth Logística Hospitalar, empresa de Rosângela, que também é candidata a deputada. Esta empresa embalava remédios e foi acusada de desviá-los para vender no mercado negro.

A Pronto Express, contratada para a distribuição de material hospitalar na prefeitura de São Paulo, na Gestão Serra e Kassab, também faria parte deste esquema e teria ACM Jr. como sócio oculto.

MP estima em R$ 130 mi fraude da máfia dos parasitas

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL927638-5601,00-MP+ESTIMA+EM+R+MI+FRAUDE+DA+MAFIA+DOS+PARASITAS.html

'Parasitas' sugam R$ 130 mi

http://txt4.jt.com.br/editorias/2008/12/18/pol-1.94.9.20081218.3.1.xml

Relator mira em firma de distribuição

http://txt4.jt.com.br/editorias/2008/12/18/pol-1.94.9.20081218.5.1.xml

Estado de S. Paulo - 30/10/2008

Polícia prende quadrilha que desviou R$ 100 mi da saúde

Mafia é responsável por fraudes em centenas de licitações nos principais hospitais públicos de SP, RJ e MG

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac269532,0.htm

Agência Estado - 31/10/2008

Operação Parasitas foi ação do governo de SP, diz Serra

http://www.estadao.com.br/geral/not_ger270276,0.htm

O Estado de S. Paulo - 31/10/2008

Esquema que tirou R$ 100 mi da saúde tem 5 suspeitos presos

Grupo é acusado de fraudar licitações de hospitais públicos em São Paulo, Rio, Minas e Goiás

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081031/not_imp269992,0.php

O Estado de S. Paulo - 01/11/2008

Prefeitura de São Paulo tem contrato com 5 das 11 empresas

Cinco das 11 empresas fornecedoras de remédios e materiais hospitalares que estão na mira da Operação Parasitas mantêm contratos com a Prefeitura de São Paulo. Juntas, elas tiveram R$ 10,6 milhões empenhados (dinheiro reservado no Orçamento) desde o início da gestão, em 2005, quando o prefeito ainda era o governador José Serra (PSDB).

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081101/not_imp270573,0.php

Agência Estado - 11/11/2008

Operação Parasitas derruba diretor de hospital de SP

O secretário da Saúde de São Paulo, Luiz Roberto Barradas Barata, determinou o afastamento preventivo do cardiologista Leopoldo Soares Piegas da direção técnica do departamento de saúde do Instituto Dante Pazzanese

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac275798,0.htm

Agência Estado - 13/12/2008 -

Promotor acusa 13 de integrar máfia dos parasitas

http://www.estadao.com.br/geral/not_ger293310,0.htm

Jornal da Tarde - 16/12/2008

Empresa baiana entra na mira

Pronto Express, contratada para a distribuição de material hospitalar, teria ACM Jr. como sócio oculto

http://txt.jt.com.br/editorias/2008/12/16/pol-1.94.9.20081216.1.1.xml

21/12/2008

Parasitas: MP acusa empresa de produzir editais

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac297258,0.htm

Folha de S. Paulo - 14/08/2009

Empresas acusadas de fraude na saúde "somem" de investigação

Quase um ano após terem sido apontadas pela Polícia Civil de São Paulo e pelo Ministério Público como suspeitas de encabeçar um esquema de fraude em licitações na saúde, não há nenhuma investigação policial ou processo em andamento atualmente contra duas empresas do setor hospitalar

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u609482.shtml

Folha de S. Paulo - 21/08/2009

Sumiço de nomes em investigação é apurado http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u612920.shtml

Caso Nossa Caixa Seguros e Previdência.

A justiça paulista investiga tráfego de influências de Ruy Martins Altenfelder na venda do patrimônio público da Nossa Caixa Seguros e Previdência para a empresa privada Mapfre Vera Cruz Seguros.

Ruy Altenfelder foi ex-secretário de Ciência e Tecnologia do governo Alckmin e membro do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (PED) ao mesmo tempo em que era membro do Conselho de Administração da Mapfre Vera Cruz Seguradora.

Um documento assinado por Wilson Toneto, diretor da empresa, confirma o vínculo de Ruy Martins Altenfelder.

De forma suspeita, foi esta empresa espanhola que adquiriu a subsidiária Nossa Caixa Seguros e Previdência, em um leilão ocorrido em maio de 2005.

Ex-secretário de Alckmin é acionista de empresa que comprou subsidiária

http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=10258&alterarHomeAtual=1

Caso Detran de SP

Esquema de desvio de recursos do DETRAN de SP chega a R$ 40 milhões durante os governos Alckmin e Serra, segundo o jornal ‘O Estado de SP”.

As empresas Cordeiro Lopez e Centersystem são denunciadas por superfaturar o preço do emplacamento de carros em até 200%, além de serem controladas por ‘laranjas’. Esta denúncia se soma à de fraude na emissão de carteira de motoristas.

Mais um escândalo no Detran

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100623/not_imp570757,0.php

Promotoria apura suspeita de desvio de 40 milhões do DETRAN de SP

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u659978.shtml

Caso IDELT.

O IDELT (Instituto de Desenvolvimento, Logística, Transporte e Meio Ambiente) é uma ONG que possui dezenas de contratos com o governo do Estado e prefeituras tucanas, atuando em diversas áreas de prestação de serviços, firmando contratos com dispensa de licitação.

Suspeitas de favorecimento na contratação de serviços da entidade com dispensa de licitação fizeram com que o Ministério Público de SP, através da Promotoria de Justiça e Cidadania, abrisse investigações sobre os contratos firmados pelo governo do Estado e Prefeituras com o IDELT.

Principais envolvidos:

Os sócios fundadores do IDELT são:

Alberto Goldman: vice-governador de Serra e atual governador de São Paulo;

Tomás de Aquino Nogueira Neto: atual presidente da DERSA;

Frederico Bussinger: ex-secretário municipal de transporte na capital na gestão Serra e atual presidente da Companhia Docas de São Sebastião;

Vera Bussinger: esposa de Frederico Bussinger e atual presidente da entidade.

Mulher de assessor de Serra ganha contrato

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u119392.shtml

MP investiga contratos suspeitos do governo estadual

http://sptv.globo.com/Sptv/0,19125,LPO0-6147-20071022-306928,00.html

MP apura favorecimento do governo a ONG ligada a tucanos

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2007/10/22/mp_apura_favorecimento_do_governo_a_ong_ligada_a_tucanos_1053987.html

Caso de desvios nos presídios

O Ministério Público investiga denúncias sobre entidades/ONG´s que administram presídios (tais com a APAC/ Associação de Proteção e Assistência ao Condenado). Na gestão Alckmin, estas entidades teriam cometido crimes como o faturamento de serviços não realizados, a distribuição de alimentação para presos que estavam soltos e a compra de automóveis com recursos de convênios. Estima-se que os desvios foram da ordem de R$ 30 milhões.

MP investiga desvio de verbas de ONGs em presídios

http://oglobo.globo.com/sp/mat/2006/12/05/286900186.asp

Caso Instituto Japi/Terra da UVA

O Instituto Japi/Terra da Uva é uma faculdade localizada no município de Jundiaí, pertencente à ex-Secretária de Educação do governo Covas, Sra. Rose Neubauer, e do Secretario de Comunicação do Governo Serra, Sr. Hubert Alquéres, (atual diretor da Imprensa Oficial do Estado).

Este Instituto recebeu do Estado de SP mais de R$ 600 mil para cursos de qualificação para professores da rede pública e mais de R$ 330 mil pra o Programa Escola da Família, sendo este último por dispensa de licitação.

O fato de um secretário de Estado ser dono de uma instituição que recebe recursos do próprio Estado fez com que o Ministério Público do Estado abrisse investigação sobre os contratos. O sr. Alquéres foi afastado da Secretaria de Comunicação, mas continua na Imprensa Oficial do Estado.

MP investiga contratos na educação com empresa de secretário estadual.

http://aprendiz.uol.com.br/content/hithiwrubr.mmp

Caso SPA Chan´tao

O SPA Chan´tao é uma pousada pertencente ao acupunturista do ex- governador Alckmin, localizada na Serra do Japi, no município de Jundiaí.

Neste SPA, durante o governo Alckmin, mais de 2.000 professores da rede pública estadual fizeram cursos de capacitação. As diárias dos professores foram pagas com dinheiro público pelos dirigentes da Secretaria de Educação através de cartão de débito do Estado.

O filho do governador e a filha do acupunturista eram sócios em uma empresa que vendia ervas medicinais, plantadas no SPA.

Além disso, estatal do governo estadual fez publicidade na revista Chan Tao promovendo o governo Alckmin.

Calcula-se que a Secretaria de Educação do Estado pagou ao SPA, aproximadamente, R$ 1,3 milhões (em valores corrigidos).

Estatal banca revista que promove Alckmin.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77210.shtml

Filhos de Alckmin e acupunturista são sócios.

http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI957775-EI306,00.html

Caso FDE/ Massafera

O Tribunal de Contas do Estado apontou diversas irregularidades na licitação e na execução de obras em escolas estaduais contratadas pela FDE/Fundação para o Desenvolvimento da Educação.

Estão envolvidas nestas irregularidades duas empresas da família do deputado estadual tucano Roberto Massafera.

As empresas Massafera e Lacon, pertencentes a dois irmãos do deputado – Luiz Antônio e Carlos Eduardo – possuem 27 contratos com o governo paulista (na gestão Serra) que somam R$ 67,7 milhões. As empresas atendem no mesmo endereço na cidade de Araraquara, centro-oeste paulista, onde fica a base eleitoral do parlamentar.

Há, até o momento, 10 contratos julgados irregulares pelo TCE, que alcançam o valor total de R$ 23,6 milhões. Existem ainda outros 4 contratos com indícios de irregularidades no valor de R$ 5,2 milhões.

Firmas ligadas a tucano levam R$ 67 milhões

http://txt.jt.com.br/editorias/2010/03/22/pol-1.94.9.20100322.1.1.xml

Caso CTIS(relações do “mensalão do DEM ” com São Paulo)

Muitos são os pontos de contato entre as empresas que operavam o chamado “mensalão do DEM e PSDB”, no Distrito Federal, sob o comando do governador Arruda,/Roriz e os governos Kassab e Serra, na prefeitura de São Paulo e no governo do Estado.

A CTIS, uma das empresas do esquema e citada na CPI, tem contratos com os governos de Arruda/Roriz, Kassab e Serra para alugar computadores e periféricos para a educação.

Os contratos da CTIS com o Estado de São Paulo, no governo Serra, somam mais de R$ 800 milhões.

Principais envolvidos:

Martus Tavares, ex-ministro no governo FHC e ex-secretário de Planejamento no governo Alckmin.

Luiz Fernando Gusmão Wellisch, ex-secretario de Finanças no governo Kassab.

Outras empresas envolvidas do cartel do setor de informática (Poliedro, Politec e Linknet) tem contratos com o governo do Estado de SP no valor total de R$ 150 milhões.

CTIS tecnologia é alvo de escândalo no governo de SP.

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=18826&sid=11

FDE/SP emite compra de PC’s, mesmo com decisão do TCE de auditar contrato

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=18835&sid=11

Caso Unirepro (relações do “mensalão do DEM ” com São Paulo)

A Unirepro é mais uma empresa envolvida no ‘mensalão do DEM’, responsável por serviços de Xerox. Citada na CPI, mantinha contratos com o governo Arruda/Roriz no Distrito Federal e com o governo Serra em São Paulo.

Os contratos com o governo paulista chegam a mais de R$ 36 milhões.

Segundo denúncias, esta empresa seria responsável por desviar recursos para financiar a campanha de Roberto Freire (PPS) a deputado federal por São Paulo.

Kassab pagou R$106,9 milhões a empresas do escândalo.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091202/not_imp475375,0.php

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/12/02/kassab-pagou-106-9-mi-empresas-do-escandalo-246395.asp

Empresa do mensalão de Arruda é investigada em SP

http://congressoemfoco.uol.com.br/noticia.asp?cod_Canal=1&cod_Publicacao=30917

Caso Rodoanel – trecho sul

Em abril de 2007, uma alteração no contrato de construção do Rodoanel – trecho sul - permitiu que as empresas contratadas recebessem o valor total contratado mesmo que a obra alcançasse um valor menor ao seu final.

Como resultado, as empresas começaram a reduzir custos com vigas e pavimento.

A queda da viga do rodoanel reflete os resultados desta economia. Opavimento asfáltico utilizado no trecho sul, diferentemente do pavimento rígido de concreto utilizado no trecho oeste, barateou em aproximadamente 30% o seu custo inicial, mas sua durabilidade também é bem menor.

O Tribunal de Contas da União também apontou que várias pontes e viadutos que constavam do projeto da obra não foram realizados, tudo para reduzir o custo da obra e aumentar o lucro das empreiteiras.

A imprensa publicou que a obra do rodoanel sul ficou em aproximadamente R$ 5,3 bilhões, mas segundo a auditoria do TCU a obra originalmente estava orçada em R$ 3,9 bilhões, um crescimento de R$ 1,4 bilhões, ou 35% frente ao preço projetado inicialmente.

A obra também foi inaugurada inacabada e sem sinalização, para que o governador Serra pudesse apresentá-la antes de sair do governo. Este fato implicou na ocorrência de acidentes e na aplicação de multas irregulares .

Obra do Rodoanel foi alterada para cortar custos

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u652599.shtml

TCU vê possível superfaturamento em obras do rodoanel

http://www.abril.com.br/noticias/brasil/tcu-ve-possivel-superfaturamento-obras-rodoanel-339650.shtml

Dois anos de atraso para o rodoanel

http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2010/03/30/com-dois-anos-de-atraso-serra-inaugura-trecho-sul-do-rodoanel-em-sua-ultima-acao-no-governo-de-sp.jhtm

Laudo aponta falhas na execução no Rodoanel

http://www.band.com.br/jornalismo/cidades/conteudo.asp?ID=246282

http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/imprensa/noticias/repositorio_noticias/Acordo%20com%20Minist%C3%A9rio%20P%C3%BAblico%20para%20obras%20no%20rodoanel%20de%20S


CORRUPÇÃO TUCANA

A chamada “grande imprensa” não cumpre o seu papel de fiscalizadora do poder público estadual com o mesmo zelo que cumpre junto ao governo federal.

De forma geral, as denúncias de corrupção são noticiadas pela imprensa de forma pulverizada, sem nenhum destaque e nenhuma continuidade na apuração dos fatos.

Algumas pequenas reportagens se limitam a páginas internas dos cadernos de política dos principais jornais e revistas, sendo que o assunto é tratado de forma superficial e, invariavelmente, “some” da cobertura jornalística em poucos dias.

Esta forma de cobertura jornalística, nitidamente, responde apenas a disputas, chantagens e intrigas de grupos políticos rivais alojados dentro do governo do estado (serristas e alckmistas).

Por tudo isso, estaremos recapitulando alguns dos casos mais importantes de denúncias de corrupção no governo do Estado de SP relatados pela “grande imprensa” de forma pulverizada.

Na maioria dos casos, uma investigação mais profunda ainda está pendente.

Caso Alstom:

O grupo Alstom é uma empresa multinacional francesa que fornece trens, material ferroviário e equipamentos para sistemas de energia (turbinas);

O grupo Alstom tem 237 contratos com o governo paulista de 1989 a 2009, no valor total de R$ 10,6 bilhões.

O Ministério Público da Suíça descobriu o pagamento de propinas do grupo Alstom para funcionários públicos do Governo Paulista.

O percentual médio da propina era de 8% sobre o valor dos contratos. Isso representa algo em torno de R$ 848 milhões.

Esses pagamentos foram para “comprar” licitações e prolongar contratos de forma irregular, muitos por mais de 20 anos.

Principais envolvidos:

Jorge Fagali Neto: ex- secretário de Transporte do governo paulista e irmão do atual presidente do METRÔ no governo Serra. O Ministério Público suíço bloqueou uma de suas contas no exterior no valor de US$ 7,5 milhões;

Robson Marinho: ex- chefe da Casa Civil do governo Covas e atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo;

Luiz Carlos Frayze David:ex-presidente do METRÔ de SP, foi um dos acusados pelo acidente na linha 4 do Metrô. É conselheiro da DERSA, responsável pelo “rouboanel”. Na sua gestão no DER e no METRÔ, acumulou contratos julgados irregulares pelo Tribunal de Contas no valor de R$ 510 milhões;

Benedito Dantas Chiarardia: ex-diretor da DERSA. Envolvido em vários contratos irregulares na CPTM e outras secretarias no valor de R$ 325 milhões;

Tião Faria: ex- secretário particular de Mário Covas e ex-vereador pelo PSDB na cidade de São Paulo;

José Luiz Alquéres: ex- presidente da Alstom. Preside atualmente a Light do Rio de Janeiro;

José Sidnei Colombo Martini: presidente da CTEEP (Companhia Paulista de Transmissão de Energia Elétrica), antes e depois da privatização.

10/08/2009

MP quer bloquear novos bens de conselheiro do TCE-SP

O Ministério Público de São Paulo planeja pedir extensão do bloqueio de bens do conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), para todo o território nacional. Na semana passada, a Justiça paulista ordenou o arresto de ?bens e importâncias em nome ou benefício de Marinho existentes na Suíça?. O bloqueio do patrimônio do conselheiro do TCE no Brasil será pedido tão logo a Suíça envie documentos relativos à conta em instituição financeira de Genebra na qual ele teria quantia superior a US$ 1 milhão - o que Marinho nega categoricamente

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac416359,0.htm

19/11/2008

MP abre 29 ações para apurar propina da Alstom em SP

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac280044,0.htm

04/07/2008

Caso Alstom: investigado fez doação a ex-secretário

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac200536,0.htm

01/07/2008

Offshore foi aberta a pedido da Alstom, afirma francês

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac198612,0.htm

31/05/2008

Serra descarta investigação em caso Alstom; e Alckmin se cala

O governador José Serra (PSDB) descartou ontem abrir uma investigação sobre supostas irregularidades envolvendo os contratos da multinacional francesa Alstom com o governo paulista. "

Serra disse não ter conhecimento dos documentos suíços. "Soube pelo jornal", afirmou, em referência à reportagem de "O Estado de S. Paulo".

Ele disse ainda que o governo vai ajudar nas investigações, se for solicitado. "Estamos à disposição das autoridades para os esclarecimentos que forem necessários", afirmou ele

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u407372.shtml

26/06/2008

Suspeito no caso Alstom omite participação em empresa

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac196141,0.htm

20/06/2008

Propina iria para ''partido no poder''

Memorando de executivo da Alstom, de setembro de 1997, aponta também para TCE e Secretaria de Energia

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080620/not_imp192836,0.php

18/06/2008

MP investiga lobista ligado a ex-ministro no caso Alstom

O Ministério Público abriu nova frente na investigação sobre a suposta propina paga pela Alstom, multinacional francesa do ramo de energia e transporte, a integrantes do governo paulista e do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Trata-se do empresário José Amaro Pinto Ramos, por causa de sua grande proximidade com políticos do PSDB e seu trabalho de lobby a favor de empresas do setor energético e de transporte sobre trilhos, principalmente para estatais em todo o País. São os contratos da Alstom nessas áreas que estão sob análise de autoridades brasileiros e suíças

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac191667,0.htm

14/09/2008

Ex-executivo da Alstom teria confirmado pagamento de propina

Preso na Suíça, ex-executivo teria confirmado pagamento de propina a funcionários públicos no Brasil

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac241672,0.htm

10/09/2008

Investigação liga executivos da Alstom a propina

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac239242,0.htm

31/07/2008

Justiça investiga contrato do Metrô-SP com a Alstom

O maior contrato conquistado pela Alstom para fazer modernização de sistemas de sinalização e telecomunicações, assinado no dia 4 de julho com o Metrô de São Paulo, corre o risco de ser cancelado pela Justiça. A assinatura do documento de R$ 712,3 milhões ($280 milhões) ocorreu em meio a processo investigativo que envolve autoridades do Brasil, da Suíça e da França. A multinacional francesa é acusada de ter organizado esquema de corrupção para conseguir contratos públicos no Brasil entre 1995 e 2003.
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac215077,0.htm

04/07/2008

Alstom fecha contrato de 280 mi de euros com Metrô-SP

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac200831,0.htm

01/07/2008

Contrato, mesmo sem licitação, ficou válido por 26 anos

O contrato Gisel (Grupo Industrial para o Sistema da Eletropaulo) foi conquistado em 1983 pelo consórcio formado pela Alstom, Cegelec, ABB e Lorenzetti. Continuou a ser utilizado até 2006

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080701/not_imp198535,0.php

24/06/2008

Alstom girou US$ 31 mi em propina, diz auditoria

Parte desse dinheiro teria ido para integrantes do PSDB de São Paulo entre 1995 e 2003

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080624/not_imp194751,0.php

06/06/2008

Voto de Marinho beneficiou Alstom

Conselheiro do TCE derrubou parecer que considerava ilegal reajuste de contrato entre grupo francês e Eletropaulo

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080606/not_imp184955,0.php

05/06/2008

Alstom: conselheiro do TCE aprovou aditivo em 3 meses

A análise favorável de um contrato entre a Eletropaulo e a Alstom, em 2001, ganhou fama de ser uma das mais rápidas e o processo mais fino da história do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo. Normalmente, um processo de contratação demora, no mínimo, cinco anos para tramitar. Mas esse contrato para refazer o seguro de equipamentos com dispensa de licitação recebeu parecer favorável do conselheiro Robson Marinho em menos de três meses. Na época, os valores eram de R$ 4,8 milhões - atualizados para hoje, praticamente dobram.
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac184348,0.htm

03/06/2008

Conselheiro do TCE foi à Copa da França bancado pela Alstom

Robson Marinho, ex-secretário do governo Covas, deu parecer no tribunal sobre contratos que envolviam empresa

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080603/not_imp182925,0.php

03/06/2008

Dono de empresa era secretário de tucano

Ex-secretário de Obras de Robson Marinho quando prefeito de São José dos Campos - em meados da década de 1980 -, Sabino Indelicato aparece nos documentos do Ministério Público da Suíça como dono de uma empresa que teria recebido parte do dinheiro das comissões pagas pelas empresas do grupo Alstom a brasileiros. Trata-se da Acqua Lux, Engenharia e Empreendimentos, localizada na cidade de Monteiro Lobato, de 3,7 mil habitantes, a 28 quilômetros de São José dos Campos

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080603/not_imp182929,0.php

31/05/2008

Offshore MCA concentrou 50% das propinas para tucanos, diz Suíça

Relatório indica que Alstom pagou comissão de 15% para obter contrato com Eletropaulo

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080531/not_imp181642,0.php

31/05/2008

Lei francesa permitia comissões

Uma lei francesa vigente até julho de 2000 permitia que empresas pagassem comissões a funcionários públicos estrangeiros como benefício para a conquista de contratos. A legislação previa até dedução do Imposto de Renda. Em 1997, a Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), sugeriu que os países que a integram eliminassem essa prática.
Três anos depois, a França tornou ilegal o pagamento de suborno a autoridades estrangeiras

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080531/not_imp181619,0.php

31/05/2008

Esquema passava por empresas subcontratadas

Ex-funcionários contam caminho para pagamentos

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080531/not_imp181618,0.php

30/05/2008

Alstom teria pago propina a tucanos usando offshores

Seis empresas offshore, duas das quais controladas por brasileiros, teriam sido utilizadas pela multinacional francesa Alstom para supostamente repassar propinas a autoridades e políticos paulistas entre 1998 e 2001. Os pagamentos seriam feitos com base em trabalhos de consultoria de fachada.

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac181222,0.htm

22/05/2008

Depoimentos reforçam elo entre caso Alstom e Brasil

A Justiça da Suíça tomou novos depoimentos que reforçaram evidências de um elo entre as suspeitas de corrupção da Alstom e eventuais esquemas de pagamentos de propinas no Brasil. Nos últimos dias, o Ministério Público em Berna ouviu uma série de pessoas que confirmaram a existência do esquema e decidiu pedir oficialmente colaboração da Justiça brasileira para investigar o caso e ampliar a devassa nos contratos da empresa francesa

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac176595,0.htm

19/05/2008

Caso Alstom entra no jogo de batalhas políticas do País, diz WSJ

Jornal diz que investigação envolvendo a empresa francesa tornou-se o foco das campanhas eleitorais de 2008

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac174989,0.htm

16/05/2008

MPF em SP também vai investigar caso Alstom

O caso Alstom também será alvo de investigação no Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo. O objetivo do procurador do MPF Rodrigo de Grandis, designado para este trabalho, é saber se a empresa de engenharia francesa cometeu os crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro no Brasil. A Alstom já vem sendo alvo de investigação por parte de autoridades da França e Suíça e do Ministério Público Estadual de São Paulo, por suspeição de pagamento de propina para vencer licitações de compra de equipamentos para obras de expansão do Metrô paulista nos anos de 1995 a 2003.
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac173938,0.htm

16/05/2008

Alstom vira parte em inquérito na Europa que apura propina

Empresa diz que entrada na investigação das denúncias permite ao grupo francês ter acesso à documentação

http://www.estadao.com.br/economia/not_eco173785,0.htm

06/05/2008

Suíça investiga propina da Alstom em contratos no Brasil

Gigante de engenharia francesa teria pago US$ 6,8 milhões em propina para obter contrato em metrô de SP

http://www.estadao.com.br/economia/not_eco168033,0.htm

Caso Siemens

A Siemens é uma empresa multinacional alemã que, entre outras atividades, fabrica e reforma trens e outros equipamentos.

Esta empresa firmou 122 contratos com o governo do Estado de SP, no valor total de R$ 3 bilhões, durante o período 1995 a 2003.

Neste período, a Siemens também pagou propinas aos governos Covas e Alckmin, atuando junto com o grupo Alstom.

O principal contrato se refere a linha da CPTM entre Capão Redondo e Largo Treze, construída entre 2001 e 2005. O valor da obra foi de quase R$ 1 bilhão, recebido pelo consórcio formado pela Alstom e pela Siemens. O valor da propina paga chegou a R$ 80 milhões (8% do valor da obra). O MP Estadual e Federal possui cópia dos contratos entre as operadoras no Uruguai que intermediavam o pagamento da propina para os gestores públicos.

Estes pagamentos foram realizados através das operadorasLeraway Consulting S/A(Procint projetos e consultoria internacional) eGantown Consulting S/A(Constech Assessoria e Consultoria Internacional Ltda).

Essas empresas doaram para a campanha de Alckmin e acompanharam a licitação da Parceria Público Privada da Linha 4 do Metrô de SP.

Ministério Público investiga contratos da Siemens no País

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081218/not_imp295724,0.php

Promotoria apura contratos com governo de SP

http://txt4.jt.com.br/editorias/2008/12/18/pol-1.94.9.20081218.1.1.xml

Alemanha pode colaborar com apuração sobre Siemens

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL927515-5601,00-ALEMANHA+PODE+COLABORAR+COM+APURACAO+SOBRE+SIEMENS.html

Siemens nega qualquer ação de suborno no País

http://txt4.jt.com.br/editorias/2008/12/18/pol-1.94.9.20081218.2.1.xml

Bloqueando as investigações do Ministério Público

(Caso CDHU)

De 1998 a 2009, mais de 3 mil contratos julgados irregulares pelo TCE foram arquivados na Assembléia Legislativa pela base governista, não sendo enviados ao Ministério Público do Estado, que deveria processar os envolvidos e recuperar os recursos para os cofres públicos.

A maior parte destes recursos já não pode mais ser recuperada devido ao “engavetamento” das apurações. O valor total destes contratos irregulares chega a R$ 13,5 bilhões. Grande parte destes contratos irregulares foram firmados através da CDHU, do DER e da DERSA, empresas estaduais.

Diversas empresas privadas que firmaram contratos irregulares com o Estado financiaram as campanhas de Geraldo Alckmin ao governo paulista e a presidência de Republica. Estes contratos chegavam a aproximadamente R$ 800 milhões.

Na CDHU, especialmente nas gestões Goro Hama, Emanuel Fernandes e Barjas Negri, encontramos 631 contratos irregulares, no valor total de R$ 5,6 bilhões. No DER, são 274 contratos irregulares, no valor total de R$ 2,4 bilhões. No DERSA, foram 67 contratos, no valor de R$ 1,65 bilhão. No Metrô, foram 113 contratos irregulares no valor total de R$ 1,23 bilhão.

Justiça determina quebra de sigilo fiscal de filho de Covas

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u464312.shtml

Ex-presidente da CDHU é condenado por enriquecimento ilícito.

http://www.conjur.com.br/2006-mar-22/goro_hama_condenado_enriquecimento_ilicito

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u40588.shtml

Caso Operação Castelo de Areia (caixa 2 tucano)

A Polícia Federal, através da operação Castelo de Areia, descobriu um esquema de pagamento de propinas a partidos, governos e parlamentares para a aprovação e execução de obras públicas, privatizações e outras operações, principalmente no Estado de São Paulo. O esquema seria gerenciado pela construtora Camargo Correia.

As planilhas encontradas na construtora revelam que, no auge das privatizações, entre 1995 a 1998, a Camargo Corrêa pagou a políticos dos governos FHC, Covas e Maluf a quantia de R$ 538 milhões.

As planilhas da operação Castelo de Areia revelam também os seguintes pagamentos de propinas:

Para Delson José Amador, diretor de engenharia da CESP, que recebeu R$ 2,8 milhões (aproximadamente R$ 7,8 milhões em valores atualizados) entre 1997 e 1998. Atualmente ele é diretor presidente da DERSA e do DER, sendo ‘responsável’ por investimentos de mais R$ 11 bilhões (entre 2009 e 2010)

Para Paulo Vieira de Souza (Paulo Preto), responsável pela construção do Rodoanel (trecho sul), que recebeu mais de R$ 2 milhões em propinas. Reportagens da imprensa revelam que ele teria ainda desviado mais de R$ 4 milhões da campanha de Serra, sendo também apresentado como pessoa de confiança do candidato ao senado pelo PSDB, Aloysio Nunes.

Para Walter Feldman, deputado federal pelo PSDB, recebeu R$ 120 mil.

Para Arnaldo Madeira, secretario da Casa Civil do governo Alckmin e Deputado Federal pelo PSDB, recebeu R$ 215 mil, entre março e abril de 2006.

Para “Palácio dos Bandeirantes” aparece citação de R$ 45 mil.

Para Sergio Correia Brasil, diretor do Metrô, recebeu pelo menos R$ 170 mil.

Para Luiz Carlos Frayze David, sendo ao mesmo tampo réu no processo que pede o ressarcimento de R$ 240 milhões aos cofres públicos, como indenização pela cratera aberta no Metrô de SP em 2007.

Época - 09/12/2009

Castelo de Areia atinge Arruda, secretário de Kassab, dois vereadores paulistanos e um deputado federal

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI109592-15223,00-CASTELO+DE+AREIA+ATINGE+ARRUDA+E+SECRETARIO+DE+KASSAB.html

Saiba mais sobre a Operação Castelo de Areia:

Época - 20/12/2009

Os campeões das planilhas (das propinas pagas pela Camargo Corrêa)

Na lista apreendida pela PF na Camargo Corrêa, há dois nomes, entre vários outros citados, que aparecem ligados aos valores mais altos no período de 1995 a 1998.

  • Benedito Carraro, diretor de planejamento e engenharia da Eletrobrás entre 1995 e 1998, na gestão FHC, ocupa hoje a presidência da Companhia Energética de Brasília (CEB), por nomeação do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (ex-DEM). No somatório das planilhas, Benedito Carraro teria recebido US$ 2,5 milhões, que correspondem a R$ 3,2 milhões;
  • Delson José Amador, diretor de engenharia e planejamento da Cesp entre 1997 e 1999, ex-secretário de Subprefeituras no Município de São Paulo durante as administrações de José Serra e Gilberto Kassab, acumula atualmente a presidência do Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.) e a superintendência do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em São Paulo, por indicação do governador José Serra, teria recebido US$ 2,3 milhões (R$ 2,8 milhões.)

Clique aqui para conhecer mais detalhes desta reportagem.

Veja Online - 14/05/2010 - Sexta-feira

O 'homem-bomba' do tucano Aloysio Nunes

Obs: Com o intutio de minimizar os efeitos da reportagem da revista Época, que circularia no dia seguinte, sábado, 15/5, Serra avalizou a publicação do sítio da Veja, funcionando como uma vacina em relação à publicação da revista Época.

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/homem-bomba-tucano-aloysio-nunes-559591.shtml

Revista Época - 15/05/2010

Apurações da Polícia Federal, constantes no Relatório Final sobre a Operação Castelo de Areia, apontam indícios de pagamentos de propinas pela Camargo Corrêa para tucanos de alta plumagem e fiéis escudeiros de Serra e Alckmin.

Entre vários funcionários dos governos do PSDB em São Paulo que receberam propina, são mencionados nesta reportagem (abaixo reproduzida), as seguintes pessoas:

  • Arnaldo Madeira, deputado federal Arnaldo Madeira (PSDB-SP), que foi chefe da Casa Civil do governo de São Paulo durante a gestão de Geraldo Alckmin;
  • Luiz Carlos Frayze David, ex-presidente do Metrô de SP;
  • Paulo Vieira de Souza, ou simplesmente “Paulo Preto, diretor do Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), o órgão responsável pelo Rodoanel, exonerado no início de abril deste ano.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI140500-15223,00-ECOS+DO+BURACO+TUCANO.html

Jornal da Record - 21/05/2010

Construtora Camargo Corrêa é acusada de pagar propina a autoridades que se disfarçavam com nomes de bichos

Nomes de bichos constam no relatório final de uma operação da polícia, que investigava a remessa ilegal de dólares para o exterior. E acabou em uma das maiores empreiteiras do Brasil. Os nomes de bichos eram usados para esconder a verdadeira identidade de autoridades acusadas de receber propina para favorecer os negócios da empreiteira

http://noticias.r7.com/videos/construtora-e-acusada-de-pagar-propina-a-autoridades-que-se-disfarcavam-com-nomes-de-bichos/idmedia/f1fcf5f2ad3bf25695486b48a3077259.html

http://www.youtube.com/watch?v=YlCEtw8qnSc&feature=player_embedded

Demitido o responsável pela obra do Rodoanel

http://blogs.estadao.com.br/eduardo-reina/2010/04/16/demitido-responsavel-pela-obra-do-rodoanel/

Jornal da Record - 22/05/2010

2ª reportagem - Operação Castelo de Areia revela como funcionava o esquema de doações para políticos

Após mostrar como a operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, chegou ao caixa dois da construtora Camargo Corrêa. O Jornal da Record revela como funcionava o esquema de doações da construtora para campanhas políticas.

http://noticias.r7.com/videos/operacao-castelo-de-areia-revela-como-funcionava-o-esquema-de-doacoes-para-politicos/idmedia/392a9c7c2cb4d1d1199b2dc8acaab799.html

IstoÉ - 13/08/2010

Um tucano bom de bico levou, pelo menos, R$ 4 milhões do caixa 2 do PSDB

Quem é e como agia o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, acusado por líderes do PSDB de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa da campanha.

Até abril deste ano, Paulo Preto ocupou posição estratégica na administração tucana do Estado de São Paulo. Ele atuou como diretor de engenharia da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), estatal paulista responsável por algumas das principais obras viárias do País, entre elas o Rodoanel, empreendimento de mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação da marginal Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão – ambas verdadeiros cartões-postais das campanhas do partido. No caso do Rodoanel, segundo um dirigente do PSDB de São Paulo, cabia a Paulo Preto fazer o pagamento às empreiteiras, bem como coordenar as medições das obras, o que, por força de contrato, determina quanto a ser pago às construtoras e quando.

O eventual prejuízo provocado por Paulo Preto pode não se resumir ao caixa da campanha. Um dos desafios imediatos da cúpula tucana é evitar que haja também uma debandada de aliados políticos, que pressionam o comando da campanha em busca de recursos para candidaturas regionais e proporcionais. Além disso, é preciso reconquistar a confiança de eventuais doadores, que se tornarão mais reticentes diante dos arrecadadores do partido.

Leia a íntegra da matéria e a entrevista exclusiva de Paulo Preto à IstoÉ

http://www.istoe.com.br/reportagens/95231_UM+TUCANO+BOM+DE+BICO

Caso Nossa Caixa

Durante o governo Alckmin (entre 2003 e 2005), o banco estadual Nossa Caixa efetuou gastos com agências de publicidade no valor de R$ 45 milhões sem que os contratos estivessem assinados.Em valores atualizados, estas despesas sem contrato chegam a R$ 90 milhões.

Mais ainda, denúncias apontaram que deputados da base aliada do governo tucano teriam sido beneficiados na distribuição de recursos para publicidade da Nossa Caixa.

O Ministério Público Paulista apresentou denúncia e restituição aos cofres públicos de R$ 148 milhões (através de ação distribuída à 12ª. Vara da Fazenda Pública) .

Principais envolvidos:

Roger Ferreira: assessor especial de Comunicação do governo Alckmin, atuou nas equipes de marketing das campanhas presidenciais de Fernando Henrique Cardoso e José Serra, chefe da Assessoria de Comunicação da Caixa Econômica Federal, entre 1999 e 2002, assessor de comunicação na Nossa Caixa.

Valdery Frota de Albuquerque: presidente do banco Nossa Caixa à época dos fatos;

Waldin Rosa de Lima:assessor informal da presidência;

Carlos Eduardo da Silva Monteiro: ex-diretor jurídico e ex-presidente;

Jaime de Castro Junior:ex-gerente de marketing do banco;

empresas de propaganda:Full Jazz Comunicação e Propaganda Ltda., Colucci & Associados Propaganda Ltda.

Banco estatal beneficiou aliados de Alckmin

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u76962.shtml

Sob Alckmin, Nossa Caixa abrigou suspeitos de fraude.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77772.shtml

Promotoria move ação contra 4 ex-diretores da Nossa Caixa

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u546490.shtml

Demitido em escândalo da Nossa Caixa volta ao governo de SP

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u90983.shtml

Caso UNIEMP

O Instituto Uniemp é uma ONG formada pelo ex-reitor da Unicamp Carlos Vogt, atual secretário estadual de Ensino Superior no governo Serra. Essa entidade é mais uma entre vários institutos e fundações que se valem do renome da universidade pública para receber enorme quantidade de recursos públicos.

De 2001 a 2006 essa entidade firmou diversos contratos sem licitação com o Governo do Estado de SP, no valor total de R$ 90 milhões de reais (valor corrigido) . Quase todas as secretárias de governo contrataram a UNIEMP por dispensa de licitação.

A Uniemp é o que poderíamos chamar de “superong”, realizando desde serviços de “clipping” para a imprensa oficial do estado até o gerenciamento da construção da fábrica da FURP em Américo Brasiliense.

O Ministério Público de SP está investigando esta avalanche de contratos com dispensa de licitação.

Principais envolvidos:

Sérgio Kobayashi: ex-diretor da Imprensa Oficial do Estado e da FDE (Fundação Estadual para o Desenvolvimento da Educação), no governo Alckmin. Quando secretário de comunicação no governo Serra na prefeitura de SP, contratou o Instituto UNIMEP por R$ 1,5 milhão. Sérgio Kobayashi, enquanto presidente da FDE, enviou carta ao presidente desta ONG chamando-o de “meu amigo”. Sergio Kobayashi tem ONG própria - o IPK/Instituto Paulo Kobayashi -, cuja inauguração teve a participação do então prefeito José Serra. Esta ONG recebeu mais de R$ 400 mil do governo do Estado e da Prefeitura de SP nos últimos dois anos. Sérgio Kobayashi torna-se, posteriormente, um dos coordenadores da campanha de Kassab e Serra. Esta situação revela que o governo de SP tornou-se, sob a égide do PSDB, um governo de amigos.

Berenice Giannella: ex-presidente da Funap e atual dirigente da Febem/CASA, realizando contratos sem licitação com a ONG.

Waldir Catanzaro: ex-dirigente do DERSA e diretor financeiro da Uniemp, teve processos julgados irregulares pelo TCE durante a sua gestão. Possui várias empresas “de fachada”.

Governo Alckmin fechou 60 contratos com uma só ONG sem licitação.

http://oglobo.globo.com/sp/mat/2007/03/20/294998550.asp

Contratos sob Alckmin são alvos de investigação.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u90487.shtml

Caso Máfia dos Parasitas

A Máfia dos parasitas, investigada pelo Ministério Público, superfaturava compras em remédios e outros equipamentos da Saúde.

Os contratos ultrapassaram R$ 116 milhões, entre 2001 e 2009.

Esta máfia só começou a ser investigada recentemente, uma vez que uma das empresas envolvidas, a Halex Istar, pertencia à família do senador de Goiás Marcondes Perillo, do PSDB, hoje candidato ao governo goiano.

Alexandre Bonfim Faria Santos e Leopoldo Soares Piegas, diretor do Hospital Dante Pazzanesi, na cidade de SP, além da sua esposa, Rosângela Lurbe, estariam favorecendo a Unihealth Logística Hospitalar, empresa de Rosângela, que também é candidata a deputada. Esta empresa embalava remédios e foi acusada de desviá-los para vender no mercado negro.

A Pronto Express, contratada para a distribuição de material hospitalar na prefeitura de São Paulo, na Gestão Serra e Kassab, também faria parte deste esquema e teria ACM Jr. como sócio oculto.

MP estima em R$ 130 mi fraude da máfia dos parasitas

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL927638-5601,00-MP+ESTIMA+EM+R+MI+FRAUDE+DA+MAFIA+DOS+PARASITAS.html

'Parasitas' sugam R$ 130 mi

http://txt4.jt.com.br/editorias/2008/12/18/pol-1.94.9.20081218.3.1.xml

Relator mira em firma de distribuição

http://txt4.jt.com.br/editorias/2008/12/18/pol-1.94.9.20081218.5.1.xml

Estado de S. Paulo - 30/10/2008

Polícia prende quadrilha que desviou R$ 100 mi da saúde

Mafia é responsável por fraudes em centenas de licitações nos principais hospitais públicos de SP, RJ e MG

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac269532,0.htm

Agência Estado - 31/10/2008

Operação Parasitas foi ação do governo de SP, diz Serra

http://www.estadao.com.br/geral/not_ger270276,0.htm

O Estado de S. Paulo - 31/10/2008

Esquema que tirou R$ 100 mi da saúde tem 5 suspeitos presos

Grupo é acusado de fraudar licitações de hospitais públicos em São Paulo, Rio, Minas e Goiás

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081031/not_imp269992,0.php

O Estado de S. Paulo - 01/11/2008

Prefeitura de São Paulo tem contrato com 5 das 11 empresas

Cinco das 11 empresas fornecedoras de remédios e materiais hospitalares que estão na mira da Operação Parasitas mantêm contratos com a Prefeitura de São Paulo. Juntas, elas tiveram R$ 10,6 milhões empenhados (dinheiro reservado no Orçamento) desde o início da gestão, em 2005, quando o prefeito ainda era o governador José Serra (PSDB).

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081101/not_imp270573,0.php

Agência Estado - 11/11/2008

Operação Parasitas derruba diretor de hospital de SP

O secretário da Saúde de São Paulo, Luiz Roberto Barradas Barata, determinou o afastamento preventivo do cardiologista Leopoldo Soares Piegas da direção técnica do departamento de saúde do Instituto Dante Pazzanese

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac275798,0.htm

Agência Estado - 13/12/2008 -

Promotor acusa 13 de integrar máfia dos parasitas

http://www.estadao.com.br/geral/not_ger293310,0.htm

Jornal da Tarde - 16/12/2008

Empresa baiana entra na mira

Pronto Express, contratada para a distribuição de material hospitalar, teria ACM Jr. como sócio oculto

http://txt.jt.com.br/editorias/2008/12/16/pol-1.94.9.20081216.1.1.xml

21/12/2008

Parasitas: MP acusa empresa de produzir editais

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac297258,0.htm

Folha de S. Paulo - 14/08/2009

Empresas acusadas de fraude na saúde "somem" de investigação

Quase um ano após terem sido apontadas pela Polícia Civil de São Paulo e pelo Ministério Público como suspeitas de encabeçar um esquema de fraude em licitações na saúde, não há nenhuma investigação policial ou processo em andamento atualmente contra duas empresas do setor hospitalar

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u609482.shtml

Folha de S. Paulo - 21/08/2009

Sumiço de nomes em investigação é apurado http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u612920.shtml

Caso Nossa Caixa Seguros e Previdência.

A justiça paulista investiga tráfego de influências de Ruy Martins Altenfelder na venda do patrimônio público da Nossa Caixa Seguros e Previdência para a empresa privada Mapfre Vera Cruz Seguros.

Ruy Altenfelder foi ex-secretário de Ciência e Tecnologia do governo Alckmin e membro do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (PED) ao mesmo tempo em que era membro do Conselho de Administração da Mapfre Vera Cruz Seguradora.

Um documento assinado por Wilson Toneto, diretor da empresa, confirma o vínculo de Ruy Martins Altenfelder.

De forma suspeita, foi esta empresa espanhola que adquiriu a subsidiária Nossa Caixa Seguros e Previdência, em um leilão ocorrido em maio de 2005.

Ex-secretário de Alckmin é acionista de empresa que comprou subsidiária

http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=10258&alterarHomeAtual=1

Caso Detran de SP

Esquema de desvio de recursos do DETRAN de SP chega a R$ 40 milhões durante os governos Alckmin e Serra, segundo o jornal ‘O Estado de SP”.

As empresas Cordeiro Lopez e Centersystem são denunciadas por superfaturar o preço do emplacamento de carros em até 200%, além de serem controladas por ‘laranjas’. Esta denúncia se soma à de fraude na emissão de carteira de motoristas.

Mais um escândalo no Detran

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100623/not_imp570757,0.php

Promotoria apura suspeita de desvio de 40 milhões do DETRAN de SP

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u659978.shtml

Caso IDELT.

O IDELT (Instituto de Desenvolvimento, Logística, Transporte e Meio Ambiente) é uma ONG que possui dezenas de contratos com o governo do Estado e prefeituras tucanas, atuando em diversas áreas de prestação de serviços, firmando contratos com dispensa de licitação.

Suspeitas de favorecimento na contratação de serviços da entidade com dispensa de licitação fizeram com que o Ministério Público de SP, através da Promotoria de Justiça e Cidadania, abrisse investigações sobre os contratos firmados pelo governo do Estado e Prefeituras com o IDELT.

Principais envolvidos:

Os sócios fundadores do IDELT são:

Alberto Goldman: vice-governador de Serra e atual governador de São Paulo;

Tomás de Aquino Nogueira Neto: atual presidente da DERSA;

Frederico Bussinger: ex-secretário municipal de transporte na capital na gestão Serra e atual presidente da Companhia Docas de São Sebastião;

Vera Bussinger: esposa de Frederico Bussinger e atual presidente da entidade.

Mulher de assessor de Serra ganha contrato

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u119392.shtml

MP investiga contratos suspeitos do governo estadual

http://sptv.globo.com/Sptv/0,19125,LPO0-6147-20071022-306928,00.html

MP apura favorecimento do governo a ONG ligada a tucanos

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2007/10/22/mp_apura_favorecimento_do_governo_a_ong_ligada_a_tucanos_1053987.html

Caso de desvios nos presídios

O Ministério Público investiga denúncias sobre entidades/ONG´s que administram presídios (tais com a APAC/ Associação de Proteção e Assistência ao Condenado). Na gestão Alckmin, estas entidades teriam cometido crimes como o faturamento de serviços não realizados, a distribuição de alimentação para presos que estavam soltos e a compra de automóveis com recursos de convênios. Estima-se que os desvios foram da ordem de R$ 30 milhões.

MP investiga desvio de verbas de ONGs em presídios

http://oglobo.globo.com/sp/mat/2006/12/05/286900186.asp

Caso Instituto Japi/Terra da UVA

O Instituto Japi/Terra da Uva é uma faculdade localizada no município de Jundiaí, pertencente à ex-Secretária de Educação do governo Covas, Sra. Rose Neubauer, e do Secretario de Comunicação do Governo Serra, Sr. Hubert Alquéres, (atual diretor da Imprensa Oficial do Estado).

Este Instituto recebeu do Estado de SP mais de R$ 600 mil para cursos de qualificação para professores da rede pública e mais de R$ 330 mil pra o Programa Escola da Família, sendo este último por dispensa de licitação.

O fato de um secretário de Estado ser dono de uma instituição que recebe recursos do próprio Estado fez com que o Ministério Público do Estado abrisse investigação sobre os contratos. O sr. Alquéres foi afastado da Secretaria de Comunicação, mas continua na Imprensa Oficial do Estado.

MP investiga contratos na educação com empresa de secretário estadual.

http://aprendiz.uol.com.br/content/hithiwrubr.mmp

Caso SPA Chan´tao

O SPA Chan´tao é uma pousada pertencente ao acupunturista do ex- governador Alckmin, localizada na Serra do Japi, no município de Jundiaí.

Neste SPA, durante o governo Alckmin, mais de 2.000 professores da rede pública estadual fizeram cursos de capacitação. As diárias dos professores foram pagas com dinheiro público pelos dirigentes da Secretaria de Educação através de cartão de débito do Estado.

O filho do governador e a filha do acupunturista eram sócios em uma empresa que vendia ervas medicinais, plantadas no SPA.

Além disso, estatal do governo estadual fez publicidade na revista Chan Tao promovendo o governo Alckmin.

Calcula-se que a Secretaria de Educação do Estado pagou ao SPA, aproximadamente, R$ 1,3 milhões (em valores corrigidos).

Estatal banca revista que promove Alckmin.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77210.shtml

Filhos de Alckmin e acupunturista são sócios.

http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI957775-EI306,00.html

Caso FDE/ Massafera

O Tribunal de Contas do Estado apontou diversas irregularidades na licitação e na execução de obras em escolas estaduais contratadas pela FDE/Fundação para o Desenvolvimento da Educação.

Estão envolvidas nestas irregularidades duas empresas da família do deputado estadual tucano Roberto Massafera.

As empresas Massafera e Lacon, pertencentes a dois irmãos do deputado – Luiz Antônio e Carlos Eduardo – possuem 27 contratos com o governo paulista (na gestão Serra) que somam R$ 67,7 milhões. As empresas atendem no mesmo endereço na cidade de Araraquara, centro-oeste paulista, onde fica a base eleitoral do parlamentar.

Há, até o momento, 10 contratos julgados irregulares pelo TCE, que alcançam o valor total de R$ 23,6 milhões. Existem ainda outros 4 contratos com indícios de irregularidades no valor de R$ 5,2 milhões.

Firmas ligadas a tucano levam R$ 67 milhões

http://txt.jt.com.br/editorias/2010/03/22/pol-1.94.9.20100322.1.1.xml

Caso CTIS(relações do “mensalão do DEM ” com São Paulo)

Muitos são os pontos de contato entre as empresas que operavam o chamado “mensalão do DEM e PSDB”, no Distrito Federal, sob o comando do governador Arruda,/Roriz e os governos Kassab e Serra, na prefeitura de São Paulo e no governo do Estado.

A CTIS, uma das empresas do esquema e citada na CPI, tem contratos com os governos de Arruda/Roriz, Kassab e Serra para alugar computadores e periféricos para a educação.

Os contratos da CTIS com o Estado de São Paulo, no governo Serra, somam mais de R$ 800 milhões.

Principais envolvidos:

Martus Tavares, ex-ministro no governo FHC e ex-secretário de Planejamento no governo Alckmin.

Luiz Fernando Gusmão Wellisch, ex-secretario de Finanças no governo Kassab.

Outras empresas envolvidas do cartel do setor de informática (Poliedro, Politec e Linknet) tem contratos com o governo do Estado de SP no valor total de R$ 150 milhões.

CTIS tecnologia é alvo de escândalo no governo de SP.

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=18826&sid=11

FDE/SP emite compra de PC’s, mesmo com decisão do TCE de auditar contrato

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=18835&sid=11

Caso Unirepro (relações do “mensalão do DEM ” com São Paulo)

A Unirepro é mais uma empresa envolvida no ‘mensalão do DEM’, responsável por serviços de Xerox. Citada na CPI, mantinha contratos com o governo Arruda/Roriz no Distrito Federal e com o governo Serra em São Paulo.

Os contratos com o governo paulista chegam a mais de R$ 36 milhões.

Segundo denúncias, esta empresa seria responsável por desviar recursos para financiar a campanha de Roberto Freire (PPS) a deputado federal por São Paulo.

Kassab pagou R$106,9 milhões a empresas do escândalo.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091202/not_imp475375,0.php

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/12/02/kassab-pagou-106-9-mi-empresas-do-escandalo-246395.asp

Empresa do mensalão de Arruda é investigada em SP

http://congressoemfoco.uol.com.br/noticia.asp?cod_Canal=1&cod_Publicacao=30917

Caso Rodoanel – trecho sul

Em abril de 2007, uma alteração no contrato de construção do Rodoanel – trecho sul - permitiu que as empresas contratadas recebessem o valor total contratado mesmo que a obra alcançasse um valor menor ao seu final.

Como resultado, as empresas começaram a reduzir custos com vigas e pavimento.

A queda da viga do rodoanel reflete os resultados desta economia. Opavimento asfáltico utilizado no trecho sul, diferentemente do pavimento rígido de concreto utilizado no trecho oeste, barateou em aproximadamente 30% o seu custo inicial, mas sua durabilidade também é bem menor.

O Tribunal de Contas da União também apontou que várias pontes e viadutos que constavam do projeto da obra não foram realizados, tudo para reduzir o custo da obra e aumentar o lucro das empreiteiras.

A imprensa publicou que a obra do rodoanel sul ficou em aproximadamente R$ 5,3 bilhões, mas segundo a auditoria do TCU a obra originalmente estava orçada em R$ 3,9 bilhões, um crescimento de R$ 1,4 bilhões, ou 35% frente ao preço projetado inicialmente.

A obra também foi inaugurada inacabada e sem sinalização, para que o governador Serra pudesse apresentá-la antes de sair do governo. Este fato implicou na ocorrência de acidentes e na aplicação de multas irregulares .

Obra do Rodoanel foi alterada para cortar custos

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u652599.shtml

TCU vê possível superfaturamento em obras do rodoanel

http://www.abril.com.br/noticias/brasil/tcu-ve-possivel-superfaturamento-obras-rodoanel-339650.shtml

Dois anos de atraso para o rodoanel

http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2010/03/30/com-dois-anos-de-atraso-serra-inaugura-trecho-sul-do-rodoanel-em-sua-ultima-acao-no-governo-de-sp.jhtm

Laudo aponta falhas na execução no Rodoanel

http://www.band.com.br/jornalismo/cidades/conteudo.asp?ID=246282

http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/imprensa/noticias/repositorio_noticias/Acordo%20com%20Minist%C3%A9rio%20P%C3%BAblico%20para%20obras%20no%20rodoanel%20de%20S



pois bem esta ai voce tem duvida das coisas , nos ainda estivemos em brasilia mostramos as nossas capacidades , esta certo que errar é humano mas nao se pode apontar as coisas que nao existe ja estao falando que quem esta colocando os tubos na rua dos Corrego é o PSDB , primeiro lugar quem esta tubulando é a prefeitura com apopulaçao atraves de um abaixo assinado encaminhado para o vereador Tantinho que nos conseguimos a fazer a obra , vamos falar a verdade e as clara mentiras tem perna curta , pesço a voces que nao deixe nem um politico se enganjar com os nomes de voces quem pediu foi o povo nao foi irmao de vereador e só apareceu no ano eleitoral por que nao fez quando estava no poder por isso que nos estamos pedindo para voceis vote concinte , vamos eleger pessos competentes nos ja tem os nossos candidatos e voce meus amigos ja tem elege quem tem proposta nao quem privatiza as coisas publica meu muito obrigado